domingo, 15 de março de 2009

Poetas em Bronze e Carne Viva







Poetas em Bronze e Carne Viva

O Poeta Claudio Márcio barbosa, no evento Paz, Poesia e primavera, assina certificados de Amigo da Paz, das Artes da poesia e da Vida,no dia em que recebeu Medalha de Ouro do InBrasCi, e certificado da Aldravav letras e Artes, entregue por gabriel Bicalho-por seu trabalho de divulgador cultural e de coordenação na ONG Alô Vida (aí, no Restaurante D.Preta, onde recebemos os Aldravistas de Mariana e membros do InBrasCi, acompanhando a Governadora do mesmo, em Minas, Andreia Donadon .

Foto:-->Chuva de Poesia perto dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse

(mais fotos em http://poetaspoesiaepaz.blogspot.com/2008_03_01_archive.html)

Foto: Drummond em Bronze(Copacabana).

Meu amigo Claudio Márcio barbosa, estreve recentemente no Rio com sua musa Marlene e disse que ficou arrepiado ao dar de cara com o Drummond,embora conhecido de fotos.Tomou a si, a tarefa de limpar a estátua, "suja de areia"

Ficar perto dessas estátuas é mesmo impactuante.Pelo menos para nós, poetas.

Em 26 de abril, quando realizarmos a segunda edição do Paz e Poesia, vamos levar flores às estátuas de Fernando Sabino, Otto Lara Rezende,Paulo Mendes Campos e Hélio Pellegrino ,os nominados "Quatro Cavaleiros do Apocalipse". O conjunto de estátuas fica Complexo Arquitetônico da Praça da Liberdade, aqui em Belo Horizonte.
Na Rua Goiás, a Pedro Nava e Drummond.E deixaremos flores na Rua da Bahia(* ), que pretendemos subir a dizer versos,a Romulo -"o compositor Rômulo Paes (Rômulo Pais) é o autor da frase "A vida é esta, subir Bahia e descer Floresta", gravada num monumento na Praça Afonso Arinos(**)"

E o Severino Iabá, professor, artista plástico,poeta, levará o Boi Rosado-o nome em homenagem a Guimarães Rosa- mas distribuirá rosas brancas.Tudo pela Paz e pela Poesia!

(*)História

"A Rua da Bahia faz parte do projeto original de Belo Horizonte e foi inaugurada junto com a capital, então chamada de Cidade de Minas Gerais, em 1897.

Nas primeiras décadas do século XX, experimentou grande efervescência política e cultural, ficando conhecida como a porta da cidade, por traçar uma linha reta entra a antiga Estação Ferroviária de Minas Gerais e o Palácio da Liberdade, sede do Governo estadual.

Na esquina com a Avenida Augusto de Lima, onde atualmente há o edifício Maletta, localizava-se o Grande Hotel, no qual se hospedaram as maiores personalidades da época. Na esquina com a rua Goiás, havia o Teatro Municipal. Em toda a sua extensão, existiam cafés, livrarias, charutarias e leiterias. Entre os estabelecimentos famosos no período, destacam-se a confeitaria Suíça, a sorveteria Camponesa, o Trianon, a Gruta Metrópole [1] e o Clube Belo Horizonte.

Em 1908, durante a visita de Alberto de Oliveira à cidade, a população atirou das janelas pétalas de rosas em homenagem ao poeta, enquanto ele seguia a rua rumo à Praça da Liberdade.

Em 20 de fevereiro de 1910, Rui Barbosa, candidato civil durante a Campanha Civilista movida contra o marechal Hermes da Fonseca, realizou seu ato político descendo a Rua da Bahia e discursando no Grande Hotel.

Em 1916, estudantes universitários celebraram na via a chegada de Olavo Bilac, cobrindo o chão com capas sobre as quais andou o poeta.

Na década de 20, entre os freqüentadores dos cafés da Rua da Bahia, como o Estrela, e de livrarias, como a Francisco Alves, destacavam-se Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava, Emílio Moura, Abgar Renault, João Alphonsus, Martins de Almeida, Gustavo Capanema e Milton Campos."(ref:Santos, Ângelo Oswaldo de Araújo. Praça Sete. 2006.)

Fonte:--->http://pt.wikipedia.org/wiki/Rua_da_Bahia

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